Seguradora desenvolve produto para nicho das Cooperativas e Associações de Proteção Veicular


Seguradora desenvolve produto para nicho das Cooperativas e Associações de Proteção Veicular


A Confiança Seguros percebeu uma excelente oportunidade de negócios e desenvolveu um produto para atender a boa parte dos clientes que hoje estão usando os serviços das cooperativas e/ou associações de proteção veicular, resgatando estes usuários para o Mercado de Seguros.

“O desenvolvimento deste novo produto teve origem na parceria comercial estabelecida pela Confiança com uma corretora de seguros e uma empresa de assistência 24 horas de Minas Gerais. Por estas empresas nos foi apresentado um projeto de novos canais de distribuição de seguro, acompanhado por um estudo de mercado com projeções de crescimento e uma análise do cenário político e econômico extremamente favorável por estar alinhada com políticas públicas que identificam a necessidade de fortalecimento e expansão dos seguros voltados para as crescentes classes C e D”, explica Jack Suslik Pogorelsky, Diretor Comercial da Confiança Seguros.



Ele explica que o projeto piloto teve início com a emissão de apólices individuais e, após maturação, resultou no desenvolvimento de um modelo de apólice coletiva com características próprias e diferenciadas para atender a demanda apresentada.

“Iniciamos em outubro de 2011 e já emitimos para mais de 30 mil novos segurados. A demanda está distribuída em vários estados com concentração em Minas Gerais, onde o projeto teve sua origem, contemplando a expansão para diversas unidades da Federação, conforme o nível de consumo” acrescenta Jack.

Ao contrário das iniciativas anteriores do mercado de seguros de tentar encampar a totalidade das carteiras deste mercado paralelo, a Confiança Seguros estabeleceu critérios específicos de aceitação que atingem a grande parte dos veículos protegidos por este sistema das cooperativas e associações. “Reiteramos que a Confiança não está administrando qualquer cobertura anteriormente oferecida. O que está sendo feito pela companhia é participar de um projeto que contempla o desenvolvimento de um produto que tem condições comerciais de resgatar usuários para o mercado formal de seguros”, afirma.

Os sinistros são tratados de forma convencional, com o cadastramento de oficinas e a exigência da utilização de peças adquiridas no mercado formal. “Visitamos as oficinas, cadastramos os prestadores de serviços e não abrimos mão da apresentação das notas fiscais das peças substituídas.” afirma Mario Sagredo, gerente de sinistros da seguradora.

A Confiança Seguros teve muito cuidado com esta iniciativa, deixando claro que a operação tem os critérios usuais de operação e constituição de reservas.

O novo produto tem alcançado bons resultados, graças aos parceiros de distribuição. “Neste cenário a figura do corretor de seguros tem sido de grande importância como elo facilitador entre o novo segurado e a seguradora. A estrutura da corretora tem aproximado o novo usuário de seguro da companhia. Há uma necessidade de maior democratização do seguro no Brasil e a Confiança trabalhará para permitir este acesso”, finaliza Jack Suslik Pogorelsky.

Fonte: site CQCS

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